ali as paredes
são cobertas
por quadros
móveis antigos
preenchem a sala
um abajur quebrado
divide o espaço com
portas retratos espalhados
na mesinha de madeira
não esqueço dos tapetes
eu sempre tropeçava neles
terça-feira, 16 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Que lembrança agradavél!!!!!!!!!
ResponderExcluirque poema belo e singelo!!!
me remeteu as minha maladragens de quando era criança!!!! o tapete realmente incomodava!!!!
abraços!!!!!!
Cada vez mais viciado!!!! nos cantos do Lufa!!!
Gostei do tapete como Metáfora. Pelo menos entendi assim. E o poema é mais do leitor que do poeta, concorda?
ResponderExcluirCada poesia é um filho, siga cuidando bem dos seus.
abç
Pobre Esponja
Eu adoro esses poemas abstratos e simples.
ResponderExcluirParabéns!
Retornarei com certeza! :)
Boa noite!
Muito show! Já tinha passado aqui algumas vezes e me amarrado... Você manda muito bem!
ResponderExcluirAbração!
Pow cara, seus versos tem a capacidade de nos remeter a certas lembrancas de simplicidade imensa mas que me traz conforto e paz.
ResponderExcluirAbraço
nostalgia né? sempre quando venho aqui sou agraciado com poemas que lembram muito o que eu to sentindo ultimamente.
ResponderExcluirFico muito grato, por isso.
fico imaginando a cena ta tua escrita...muito bom...
ResponderExcluirAs vezes não é fácil comentar em blogs alheios...gostei da poesia nostalgica e ao mesmo tempo melancolica.
ResponderExcluirsimples.adorei.
ResponderExcluir:)
adoreii
ResponderExcluirLendo esse poema me fez lembrar de algumas coisas de quando era criança, adorei.
ResponderExcluirTransformar em poema coisas tão simples como abajour quebrado, móveis antigos, tropeçar em tapetes velhos é muita criatividade.
Opa, maneira diferente de escrever um poema.
ResponderExcluirParabens cara.
Sucesso!
gostei muito desse poema. seu registro ficou perfeito, e a imagem desse lugar se fez completamente em minha mente :)
ResponderExcluirCara, mas que registro, seu poema é um Retrato.
ResponderExcluirMas me falta algo.
A sua inquietação interior.
Vc parece distante dali.
abs!
Lembrei da casa da minha avó ao ler esse poema!
ResponderExcluirAbraço,
http://cafecomnoticias.blogspot.com
Gosto desse "canto" tão aconchegante...
ResponderExcluir