eu acho as árvores
da visconde de albuquerque
tristes demais!
os troncos são grossos
e tem suas veias expostas
em expressões congeladas e sofridas!
o que será que aconteceu?
será que elas foram amaldiçoadas
por uma bruxa ou um bruxo
a viverem prisioneiras delas mesmo
por centenas de anos,
ao redor de um canal de mau cheiro?
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
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pode ser, deve ser.
ResponderExcluiras vzs somos condenados a algo e simplismente aceitamos, por isso somos prisioneiros de nós mesmos, fazendo o q naum queremos onde não queremos. Nós podemos mudar o rumo de algumas historias, tristes as árvores que nem isso podem.
Gostei do seu blog viu!? =D
Beijooos
Pode ser.. as vezes estranho.. gostei dos seus pots cara.. continua assim!
ResponderExcluirabraços!
gostei das suas manifestações poéticas...
ResponderExcluirmuitos são como essas árvores.
muito legal o poema, gosto bastante desses bem curtinhos e nao mt complicados ;)
ResponderExcluirMuito bom...
ResponderExcluiré algo que não se compara..arvores e a vida
me lembrou um filosofo
otimo texto
http://www.contemporaneoeindiscreto.blogspot.com/
passa no meu blog..pra gente combinar um texto seu la
Eu acho que elas até já estavam lá, antes de que houvesse canal e mal cheiro ... :)
ResponderExcluirAs árvores guardam os segredos dos quais já esquecemos, e as mágoas desta rua vaziam compartilham apenas pra si os tempos de outrora.
ResponderExcluirTalvez por isso andem tão tristes.
parabens pelo seu blog, gostei muito do poema pricniplamente por fugir do " emocionalismo " muito comum na maioria dos blogs... tem um que de DRUMMOND, DE jOAO CABRAL... A imagem das arvores na avenida... ali cascudas... ao longo de um caminho, muito bonita essa iamgem.
ResponderExcluircontinue escrevendo
Ibere
Coitado de nós Bruxos...heheh
ResponderExcluirMas gostei do Blog..
Eu volto!
Gde abraço.
Ótimas metáforas... Às vezes somos meio 'árvores', mas acho que está além dos nossos alcances.
ResponderExcluirBom blog, keep rockin'!!!
abços!
www.noveideias.blogspot.com
Banca, gostei do post e dos poemas que você escreve. Eu particularmente gosto de coisas curtas e rápidas que passam a mensagem e finalizam com perfeição.
ResponderExcluirAbraços.
Interessante pensar assim, quem sabe fizeram o coisas horríveis em tempos passados e agora estão condenadas a sentir o mau cheiro dos males que provocaram.
ResponderExcluirMuito interessante suas indagações... a maneira de expressar-se!
ResponderExcluirBlogo muuuuuito bom!
Sucesso! 0/
http://sinaldoluna.blogspot.com/
Gostei do Post, muito legal, adorei o Poema, passa uma boa mensagem!
ResponderExcluirDa uma passada no meu
http://igtruelovephotos.blogspot.com/
Será esse o destino de muitas outras? a viverem anos e anos perto do mal cheiro?
ResponderExcluirHmm... poema da vida real esse hein..
Abraço!
Bom texto e não muito pretensioso, bom estilo. É curto e suave de ler.
ResponderExcluirBeijos, Carol
Schraubles!
Gostei, uma verdade sobre as árvores. rs
ResponderExcluirÉ poesia ou é prosa? Não sei, mas gostei. Sensível, leve e agradável. Parabéns, vc tem um estilo próprio! abraço
ResponderExcluirhttp://bit.ly/naupati
Comentando de novo por aqui, e sem cansar rs. Bom demais esse texto tmb, remetendo a velha historia do mocinho q é enfeitiçado e transformado em arvore, essa arvore um dia tmb já foi uma linda mocinha.
ResponderExcluirtalves elas fossem felizes, no tempo em que não havia canal e mal cheiro.
ResponderExcluiré uma pena vc só as ter visto agora.