segunda-feira, 15 de abril de 2013

Ainda Não Invisíveis



centenas
delas
vão
flutuando
pelo
quarto

enquanto
umas
sobem
outras
descem

vivendo
em
sua
própria
órbita
e
desafiando
a
lei
da
gravidade


as
poeiras
vem
e
passam
aparecendo
a
olho
nu
e
depois
sumindo
para
sempre

2 comentários:

  1. Como adoro ficar em silêncio olhando a fresta de Sol que entra pela janela e vai até o chão... só pra mostrar as poeirinhas...aerossóis... seja o que for.. que dançam, dançam, e somem somem...
    ai ai...

    LUIS você é muito bom descrevendo qualquer coisa!
    Obrigada por compartilhar!

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  2. Ju, obrigado pelo seu comentário gentil.

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